Gça e paz a todos aqueles que aceitaram e creem no filho de Deus
como Senhor e Salvador (JESUS CRISTO)
Passando por aqui para deixar este testemunho que me edificou e motivou esta semana.
O Geração Renovada entrevistou o jovem metodista Jefferson Brunetti, missionário no país africano Guiné Bissau. Conheça um pouco do testemunho, dos desafios da evangelização transcultural e também sobre como você pode se envolver com missões – até mesmo sem sair de casa.
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Foram várias as tentativas para concluir essa entrevista via Skype, a forma mais fácil de falar com Jefferson Brunetti. No país em que ele mora atualmente, Guiné Bissau, o acesso a eletricidade e à internet são restritos e podem acabar a qualquer momento. Os recursos são escassos. Ainda assim, nenhuma dificuldade tira a alegria do jovem missionário de servir a Deus naquele país.
Geração Renovada: Você nasceu em um lar evangélico, certo? Como foi sua adolescência e juventude na igreja?
Jefferson Brunetti: Nasci num lar evangélico sim. A minha adolescência na igreja foi, como eu poderia dizer… sendo arrastado pelos meus pais para igreja até o momento que tive um encontro pessoal com Cristo. Já a juventude foi bem ativa, sempre envolvido no ministério de louvor, evangelismo e intercessão na Igreja Metodista da Vila Mazzei, na Zona Norte de São Paulo.
Jefferson Brunetti: Nasci num lar evangélico sim. A minha adolescência na igreja foi, como eu poderia dizer… sendo arrastado pelos meus pais para igreja até o momento que tive um encontro pessoal com Cristo. Já a juventude foi bem ativa, sempre envolvido no ministério de louvor, evangelismo e intercessão na Igreja Metodista da Vila Mazzei, na Zona Norte de São Paulo.
GR: Você mencionou um encontro pessoal com Cristo. Conte-nos como foi.
JB: O meu encontro com Cristo aconteceu num momento bem crítico da minha adolescência, quando estava passando por aquelas crises existenciais. O meu quebrantamento começou num dia de escola dominical onde o pregador perguntava: “por que você está triste?” – parecia que ele estava falando diretamente para mim. Mas o ponto decisivo foi um dia que estava numa crise imensa e meu pai veio me aconselhar e me falou de Jesus.
JB: O meu encontro com Cristo aconteceu num momento bem crítico da minha adolescência, quando estava passando por aquelas crises existenciais. O meu quebrantamento começou num dia de escola dominical onde o pregador perguntava: “por que você está triste?” – parecia que ele estava falando diretamente para mim. Mas o ponto decisivo foi um dia que estava numa crise imensa e meu pai veio me aconselhar e me falou de Jesus.
GR: O que mudou depois desse encontro?
JB: Tudo. Cristo me deu sentido para a vida, um propósito. Ele encheu o vazio da minha vida com a própria vida Dele.
JB: Tudo. Cristo me deu sentido para a vida, um propósito. Ele encheu o vazio da minha vida com a própria vida Dele.
GR: E o chamado missionário, como aconteceu?
JB: Essa é uma pergunta muito interessante. Eu não cheguei a receber nenhuma profecia sobre missões, visões sobre as nações ou coisa do tipo. Mas desde que me converti eu tinha uma forte convicção que Deus me chamava para a linha de frente, mas eu não sabia como seria… na verdade eu não sabia nem o que era missões. Nisso um casal de aposentados da minha igreja (Seu Alcides e Dona Ruth) decidiram fazer um treinamento missionário de 5 meses com a JOCUM (Jovens Com Uma Missão). Logo após esse treinamento eles ficaram em tempo integral na missão, começaram a trazer equipes de missionários para nossa igreja e eu comecei a me envolver com eles nos evangelismos e impactos evangelísticos. Logo após o meu melhor amigo (Gabriel Brito) foi fazer esse mesmo treinamento em Minas Gerais e nesse período eu fui visitá-lo algumas vezes. Aquela convicção do começo crescia cada vez mais dentro de mim como que me dizendo: “ essa é a coisa certa a fazer, foi pra isso que eu fui chamado!”. Depois de um período orando e ponderando sobre isso eu decidi no meu coração de ir para missões, pedi para ser mandado embora do emprego e fui fazer o treinamento.
JB: Essa é uma pergunta muito interessante. Eu não cheguei a receber nenhuma profecia sobre missões, visões sobre as nações ou coisa do tipo. Mas desde que me converti eu tinha uma forte convicção que Deus me chamava para a linha de frente, mas eu não sabia como seria… na verdade eu não sabia nem o que era missões. Nisso um casal de aposentados da minha igreja (Seu Alcides e Dona Ruth) decidiram fazer um treinamento missionário de 5 meses com a JOCUM (Jovens Com Uma Missão). Logo após esse treinamento eles ficaram em tempo integral na missão, começaram a trazer equipes de missionários para nossa igreja e eu comecei a me envolver com eles nos evangelismos e impactos evangelísticos. Logo após o meu melhor amigo (Gabriel Brito) foi fazer esse mesmo treinamento em Minas Gerais e nesse período eu fui visitá-lo algumas vezes. Aquela convicção do começo crescia cada vez mais dentro de mim como que me dizendo: “ essa é a coisa certa a fazer, foi pra isso que eu fui chamado!”. Depois de um período orando e ponderando sobre isso eu decidi no meu coração de ir para missões, pedi para ser mandado embora do emprego e fui fazer o treinamento.
GR: Ao decidir se dedicar à missões, você teve que abrir mão de muitas coisas. Conte-nos sobre esse processo.
JB: Algumas pessoas me perguntam sobre essa decisão, se foi difícil e como foi. E pra mim foi uma das decisões mais fáceis da minha vida, não porque eu sou algum tipo de super herói, porque isso eu bem sei que não sou (risos), mas havia muita graça e uma convicção crescente que empurrava para essa direção. Eu não posso dizer que abri mão de muitas coisas, mas que eu simplesmente escolhi a melhor parte que o Senhor tem para mim.
JB: Algumas pessoas me perguntam sobre essa decisão, se foi difícil e como foi. E pra mim foi uma das decisões mais fáceis da minha vida, não porque eu sou algum tipo de super herói, porque isso eu bem sei que não sou (risos), mas havia muita graça e uma convicção crescente que empurrava para essa direção. Eu não posso dizer que abri mão de muitas coisas, mas que eu simplesmente escolhi a melhor parte que o Senhor tem para mim.
GR: Por que Guiné Bissau?
JB: O chamado para Guiné Bissau aconteceu e foi confirmado no período do meu treinamento missionário em JOCUM. Num dia pela manhã a líder de intercessão começou a falar que naquele período de intercessão Deus iria compartilhar algumas nações com algumas pessoas, eu acreditei nisso e no momento de oração veio à minha mente o nome Guiné Bissau. Depois eu fui conferir no mapa onde estava localizado. Semanas depois eles começaram a levantar uma equipe para Guiné Bissau e eu fui conversar com o líder da equipe para fazer parte dela.
JB: O chamado para Guiné Bissau aconteceu e foi confirmado no período do meu treinamento missionário em JOCUM. Num dia pela manhã a líder de intercessão começou a falar que naquele período de intercessão Deus iria compartilhar algumas nações com algumas pessoas, eu acreditei nisso e no momento de oração veio à minha mente o nome Guiné Bissau. Depois eu fui conferir no mapa onde estava localizado. Semanas depois eles começaram a levantar uma equipe para Guiné Bissau e eu fui conversar com o líder da equipe para fazer parte dela.
GR: Há quanto tempo você está no campo missionário? Quais as estratégias para evangelização nesse país?
JB: Já faz 5 anos que estou em missões.
JB: Já faz 5 anos que estou em missões.
GR: Quais as estratégicas de evangelização nesse pais? Quais os desafios?
JB: Aqui em Guiné Bissau e na grande maioria dos países do Oeste África, tudo funciona através do relacionamento. O evangelismo acontece da mesma maneira: primeiro é preciso ganhar o direito de ser ouvido e ao mesmo tempo realizamos evangelismo de casa em casa, impactos evangelístico na praças e festas como no caso do carnaval aqui em Guiné, apresentando nas escola e outros.
JB: Aqui em Guiné Bissau e na grande maioria dos países do Oeste África, tudo funciona através do relacionamento. O evangelismo acontece da mesma maneira: primeiro é preciso ganhar o direito de ser ouvido e ao mesmo tempo realizamos evangelismo de casa em casa, impactos evangelístico na praças e festas como no caso do carnaval aqui em Guiné, apresentando nas escola e outros.
GR: Algumas pessoas acham que ser missionário significa abandonar tudo e ir para outro país pregar o evangelho. O que você diria para elas?
JB: Eu diria que essa afirmação está correta também, pois existem 1.6 bilhões de pessoas no mundo que ainda não ouviram nada do evangelho e que não tem nenhum cristão vizinho a quilômetros e quilômetro de distância – logo se faz necessários que pessoas deixem o seu país, família, amigos e conforto e vão pregar a esses povos que ainda não ouviram. Mas missões se fazem necessárias aonde quer que tenha alguém que precise ouvir de Jesus como por exemplo: no seu trabalho, escola, com os seus vizinhos, amigos, os mendigos no centro da cidade e os necessitados.
JB: Eu diria que essa afirmação está correta também, pois existem 1.6 bilhões de pessoas no mundo que ainda não ouviram nada do evangelho e que não tem nenhum cristão vizinho a quilômetros e quilômetro de distância – logo se faz necessários que pessoas deixem o seu país, família, amigos e conforto e vão pregar a esses povos que ainda não ouviram. Mas missões se fazem necessárias aonde quer que tenha alguém que precise ouvir de Jesus como por exemplo: no seu trabalho, escola, com os seus vizinhos, amigos, os mendigos no centro da cidade e os necessitados.
GR: Qual a mensagem que você deixa para os jovens que sentem-se chamados para missões?
JB: Se envolva! Existem quatro formas de se envolver em missões, orando, ofertando, divulgando e indo. Existem várias organizações missionárias, visite algumas, conheça os missionários, participe de viagens missionárias a curto prazo*. Isso vai te manter envolvido e abrir um leque de opções aonde você pode servir melhor.
JB: Se envolva! Existem quatro formas de se envolver em missões, orando, ofertando, divulgando e indo. Existem várias organizações missionárias, visite algumas, conheça os missionários, participe de viagens missionárias a curto prazo*. Isso vai te manter envolvido e abrir um leque de opções aonde você pode servir melhor.
GR: Olhando para sua trajetória como missionário, você faria algo diferente?
JB: Eu me vejo ainda muito novo na minha trajetória missionária com um monte de coisas a serem aprendidas, mas acredito que eu me preocuparia menos e confiarias mais na fidelidade de Deus.
JB: Eu me vejo ainda muito novo na minha trajetória missionária com um monte de coisas a serem aprendidas, mas acredito que eu me preocuparia menos e confiarias mais na fidelidade de Deus.
GR: O que mais te motiva a continuar?
JB: Acredito que o que mais me motiva a continuar seja o próprio Deus. Existem momento no campo que não tem nada, absolutamente nada que te motive a continuar, mas é o próprio Deus que é a fonte de toda alegria, contentamento e satisfação e Ele é digno de ver o fruto do seu penoso trabalho através da minha vida.
JB: Acredito que o que mais me motiva a continuar seja o próprio Deus. Existem momento no campo que não tem nada, absolutamente nada que te motive a continuar, mas é o próprio Deus que é a fonte de toda alegria, contentamento e satisfação e Ele é digno de ver o fruto do seu penoso trabalho através da minha vida.
by Fagner
Coluna: Relacionamento com Deus
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